Por mais de 100 anos, o TEMPO DE TRÂNSITO e o PREÇO DO TRANSPORTE têm sido os principais critérios de decisão na logística B2B. NÃO MAIS!

Pela primeira vez na história do mundo, os embarcadores podem comparar e considerar a pegada de CO2 antes de fazer uma escolha de transporte entre diferentes transportadoras e métodos de transporte.

Acordo climático das Nações Unidas sobre o setor de transportes

De acordo com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), já existe um amplo acordo para reduzir as emissões de CO₂ dos transportes em pelo menos 50% até 2050. O dióxido de carbono (CO2) não é um poluente, mas um gás de efeito estufa que contribui principalmente para os efeitos do aquecimento global e está associado às mudanças climáticas. O transporte de cargas é um dos setores onde intervenções públicas e privadas eficazes estão sendo solicitadas para reduzir as emissões de CO₂ e onde medidas de adaptação são necessárias para reduzir a vulnerabilidade às mudanças climáticas. Atualmente, o setor de transportes responde por cerca de 30% das emissões de CO₂ nos países desenvolvidos e cerca de 23% do total de emissões de CO2 feitas pelo homem em todo o mundo.

(https://unfccc.int/).

Tome decisões de transporte ambientalmente conscientes
O Cargoson é uma das poucas ferramentas de software - se não a única - onde você pode escolher sua transportadora com base na estimativa de emissão de CO₂ pré-calculada para cada envio. Além do tempo de entrega estimado e do preço, você pode ver o impacto ambiental estimado do seu envio e incluir esse conhecimento em seu processo de decisão. Nós, no Cargoson, acreditamos que qualquer pessoa que tome decisões de transporte deve ter a oportunidade de fazer uma escolha mais sustentável sem nenhum transtorno adicional. E se seu cliente também for ambientalmente consciente, é provável que ele esteja disposto a entender e apreciar sua decisão de transporte sustentável também.

Como calculamos?

Nossos cálculos de GEE são baseados principalmente nos fatores de conversão de relatórios de gases de efeito estufa do governo do Reino Unido (https://www.gov.uk/government/publications/greenhouse-gas-reporting-conversion-factors-2021) e na Estrutura do Conselho Global de Emissões Logísticas (https://www.smartfreightcentre.org/en/how-to-implement-items/what-is-glec-framework/58/), cujos princípios de cálculo são baseados na norma EN16258.

Estamos usando diferentes mecanismos externos de roteamento e geocodificação para calcular as distâncias percorridas. Além disso, desenvolvemos nossos próprios algoritmos para calcular as emissões de GEE para diferentes modos de transporte.

Existem muitas ótimas ferramentas de cálculo de emissões de GEE por aí, mas muitas vezes a parte desafiadora é considerar as diferenças nos procedimentos de manuseio para diferentes mercadorias em diferentes tamanhos. Nosso modelo considera não apenas a distância e o modo de transporte, mas também as características das mercadorias. Cargas completas de caminhão geralmente são entregues diretamente - sem dificuldades. Mas pequenas encomendas são entregues via terminais e usando veículos muito menores. A parte desafiadora é prever o tipo correto de veículo. O caminhão real em uso pode ser determinado se a transportadora estiver transportando mercadorias apenas com sua própria frota. Em muitos casos, parceiros logísticos externos são usados, e nesses casos a precisão das estimativas é fundamental.

Dependendo da distância percorrida e das características das mercadorias, prevemos qual tipo de veículo provavelmente será usado. Por exemplo, para pequenas encomendas, são usadas vans, enquanto para cargas fracionadas e cargas parciais, são usados caminhões rígidos. O tipo de caminhão também depende da distância de transporte. Se a distância for curta para pequenas encomendas, apenas vans são usadas. Se a distância for maior, a coleta e entrega são feitas com uma van; para o transporte de linha, normalmente são usados caminhões muito maiores.

Diferentes tipos de caminhões também têm fatores médios de carga muito diferentes. As viagens de entrega são normalmente limitadas pelo número de paradas, e não pela capacidade do veículo, enquanto os caminhões de linha são quase totalmente carregados.

O tipo de veículo e o fator de carga são algumas das características mais importantes no cálculo das emissões de GEE para o transporte rodoviário.

Além disso, estamos levando em conta a composição da frota da empresa de logística em particular: quantos, que tipo e quão antigos são os veículos. É quase impossível prever perfeitamente quais caminhões exatos foram ou serão usados para um determinado envio. Mas, dado que as razões econômicas fazem com que as empresas de logística utilizem sua frota da melhor maneira possível, podemos calcular o fator médio de emissão pessoal para cada empresa de logística e usá-lo em nosso modelo de cálculo de GEE.

Temos nosso próprio mecanismo de roteamento para transporte marítimo. Reunimos informações sobre todas as rotas marítimas ativas em nosso banco de dados e usamos essas informações para rotear cada envio do seu ponto de coleta até o porto mais próximo, depois pelas rotas marítimas até o porto de destino mais próximo, e finalmente a última milha é roteada novamente pelas estradas.

Com base nas recomendações da Estrutura GLEC, usamos o cálculo da distância da grande circunferência (GCD) para rotear envios de transporte aéreo, mais uma constante de 95 km de acordo com a EN16258 para contabilizar as manobras no início e no fim do voo.

Rotear envios ferroviários é o mais desafiador dos principais tipos de transporte de cargas. Em geral, a rede ferroviária é conhecida, mas existem muitas restrições. Algumas ferrovias são apenas para trens elétricos, algumas podem atender tanto trens a diesel quanto elétricos, mas há certas limitações para trens de carga. Outro tópico é a bitola da via férrea. Tecnicamente, é possível trocar o truque do trem, mas na realidade, para trens de carga, essa abordagem normalmente é evitada, o que causa desafios adicionais para o roteamento ferroviário, pois a rota real é difícil de prever. Até onde sabemos, um mecanismo de roteamento que possa rotear envios de carga ferroviária com grande precisão em todo o mundo ainda não existe.

Como resultado, por enquanto estamos usando cálculos de grande circunferência com o fator médio de desvio da rede ferroviária. Isso resulta em resultados um pouco menos precisos, mas no futuro queremos construir ou começar a usar um mecanismo de roteamento externo que possa encontrar a rota ideal ao longo da rede ferroviária.

O Cargoson calcula as emissões estimadas de GEE para todas as suas transportadoras e seus serviços de frete antes que o envio seja realmente reservado. Isso dá ao usuário a possibilidade de tomar decisões ambientalmente conscientes.
Para esse fim, configuramos uma maneira para cada transportadora descrever e manter sua frota no Cargoson. Especificamente, que tipo de veículos eles usam, quantos e quão antigos são os veículos. Em geral, o impacto da idade do veículo em termos das emissões totais de gases de efeito estufa não é muito alto, mas dá uma boa visão sobre a frota de veículos da transportadora.


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